Total de visualizações de página

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Review: Los Fastidios " Sopra E Sotto Il Palco - Live ` 04 "


Bom, pra começar essa resenha está saindo com um certo atraso, na verdade era pra ter saído no zine impresso, mas como demorou demais aqui vai, antes tarde do que nunca já dizia o ditado... Pra quem não conheçe ainda, os Los Fastidios são uma excelente banda street punk italiana, surgida no ínicio dos anos ´90, e que rapidamente ficou popular em seu país e por toda europa. Esse disco foi gravado durante a tour de 2004, mas precisamente em Vicenza, sendo que as 3 últimas faixas foram gravadas em Milão. Com uma ótima qualidade de som, onde dá pra sentir como deve soar ao vivo, a banda desfila um belo repertório de algumas das melhores canções do som de rua italiano dos últimos anos. Abrem o disco muito bem com "No Leaders" e depois disso muitas canções bem conhecidas por quem acompanha a banda, "La Vera Fuerza", "S.H.A.R.P" , "Cuba Libre" , "Animal Liberation", "Fiumi Di Paroli", "Ya basta", "Antifa Hooligans" , "Birra, Oi! E Divertimento"....e outras! A parte gráfica do cd é sensacional, com fotos de shows pela europa toda, datas das tours 03/04 e muito mais. O disco foi lançado na Itália pela Kob Rec. e na Alemanha pela Mad Butcher Rec. Ah, e é claro um muito obrigado ao vocalista Enrico por ter enviado esse cd para o zine!

Contatos: www.losfastidios.com

terça-feira, 29 de julho de 2008

Trilha Sonora Julho - Alternar Zine



- Depeche Mode " Singles 86>98 "

- Social Distortion " Somewhere Between Heaven And Hell "

- Morrissey " World Of Morrissey "

- TSOL " Change Today? "

- The Living End " S/T "

- Cock Sparrer " Shock Troops "

- Tiger Army " Ghost Tiger Rise "

- Echo And The Bunnymen " BallyHoo "

- Face To Face " Standards And Pratices "

- The Meteors " Pure Psychobilly: Now And Forever ! "

- The Living End " Roll On - Single "

Infect - " Complete Discography" CD



Infect surgiu no final dos anos ` 90 (mas precisamente em ' 98) em São Paulo. O maior diferencial da banda em relação as outras era ser formada apenas por garotas, tocando um agressivo e furioso hardcore/punk em alto e bom português. Esse cd, que saiu nos Estados Unidos pelo selo 625 Rec., cobre toda a carreira da banda até seu final em 2003. Estão presentes aqui demos, eps, splits, coletâneas e os discos individuais que foram lançados por diferentes selos, tanto daqui ou do exterior. Ouvindo o disco, que tem 46(!) canções, pode ser notada toda a evolução da banda, de um hardcore mais crú e visceral até faixas mais trabalhadas e criativas, e sempre mantendo a fúria!

As letras abordam temas como alienação, homofobia, sXe, injustiças sociais, direitos das mulheres, guerra e outros tópicos do punk, de forma simples e direta. Minhas preferidas desse disco no momento são: "Estrépito", "Condicionado(b)", "Assalariado", "Clareza", "Todas Temos" e "Longe De Você". E além das excelentes músicas próprias sobra espaço ainda para 2 versões que ficaram ótimas; "Classe Dominante", um clássico do grande Restos De Nada ( importantíssima banda punk de São Paulo ) e "Time To Change" dos americanos Insted (uma excelente banda sXe da década de '80). Um Cd indicado para quem aprecia o hardcore/punk como ele deve ser: rápido, direto e principalmente honesto, sempre!

Contatos do selo:
www.625thrash.com

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Birthday Party!


27 De Julho

Nesse domingo comemorei meu aniversário no Lady Hell Pub, e tive o previlegio de contar com a presença de alguns dos meus melhores amigos ( e obrigado pelos presentes, não precisavam ter se preocupado com isso! ), com muita cerveja rolando e ao som de Stray Cats, Smiths, Cock Sparrer, Ramones, Clash, Social Distortion, Depeche Mode, TSOL , Echo And The Bunnymen, Cockney Rejects, Cólera, Inocentes...Queria agradecer ao André e Douglinhas ( Lady Hell) , Paula, Fábio e Luma, Yuri e Vivi, Koré e Cris, Laura, Renato, Rodrigo, Mixirica, Léo e Amanda, Thiago e Paula, César Hiro, Sr.César, Topo, Fernando e Marina...e também quem não estava presente, por motivos particulares, mas que fizeram questão de mandar um parabéns.Obrigado! E é claro o dia não poderia ter terminado melhor graças á vitória do meu time, o Santos, sobre o Vasco por 5x2!!! Perfeito!

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Entrevista: Voodoo Stompers.


ENTREVISTA:

VOODOO STOMPERS

1. Vamos começar com a pergunta clássica: Quando surgiu a banda? É a mesma formação até hoje?

Bom, é uma história um pouco longa. Léo e o Adriano sempre tocaram juntos, ficamos um bom tempo procurando baixista para tocar conosco, chegamos à convidar o Marcial (na época em que ele tocava no Haunted Boys), mas ele já estava envolvido nesse projeto e foi quando conhecemos o Biffs em um show do Chibuku que teve em São Paulo, estávamos jogando sinuca e o assunto surgiu, trocamos contatos e começamos à ensaiar. No final de 2007, o Biffs saiu da banda por motivos de divergências de gostos, foi quando se juntou a nós o Marcial (aquele mesmo que recusou à 3 anos atrás risos...) e hoje a Formação é: Léo – guitarra / vocal; Adriano – bateria e Marcial – Baixo acústico.

2. Gravaram algo? Ainda está disponível?

Em Setembro de 2005 gravamos uma demo entitulada “Mad Rock” com 6 músicas, de lá pra cá estamos só trabalhando em músicas novas, e juntando dinheiro para uma gravação oficial. Chegamos à gravar algumas músicas mais novas que estão disponíveis no nosso myspace, mas a gravação não nos agradou por completo e estamos trabalhando em uma nova gravação.

3. E porque optaram em tocar Psychobilly?

Bom todos nós gostamos de diversas coisas diferentes, que variam de Jazz, Blues, e principalmente o Rockabilly e o Punk Rock, passando também por Hardcore e Thrash Metal. Acreditamos que no psychobilly é capaz de misturar vários desses estilos sem perder a característica do som, embora achemos que Psychobilly seja mais um desses estilos que gostamos e nos influência do que termos esse rótulo mesmo.

4. Vocês acham que esse estilo tem espaço dentro da nossa cena underground como tem outros estilos?(punk, metal, hc...) ou as dificuldades são maiores?

Acreditamos que sim, embora existam pessoas que “torcem o nariz” quando sabem que se trata de uma banda de psychobilly ou que tem influências... Principalmente em algumas casas de shows, porém na maioria das vezes que tocamos para um público diferente, o som é bem recebido e muitas vezes recebemos elogios de pessoas que não fazem parte da cena.

5. O Psychobilly vem crescendo e isso é fato.Desde que surgiu nos anos 80 por aqui, a cena nunca foi tão forte como agora. A que vocês atribuem isso? E o que falta para ela se consolidar de vez?

Com certeza aos festivais que são realizados todos os anos pelo país, principalmente em Curitiba, São Paulo e Londrina, onde as principais bandas do estilo já tocaram e onde a maior parte das bandas do Brasil já tocou. Além desses festivais serem muito bem divulgados na mídia, a qualidade das bandas e da organização está se superando à cada ano, tendo público de todos os estilos e lugares do país, e até do exterior. Para que se consolide de vez, os festivais devem continuar no mesmo nível ou para melhor. E é uma questão de tempo para que isso aconteça. A internet tambem tem ajudado bastante, orkut, forum psychobilly, myspace, blogs, enfim... hoje em dia basta procurar “psychobilly” no google para se interar do que esta rolando.

6. Dentro do Psychobilly existem várias “vertentes” (mais pro lado rockabilly, punk, metal, ska...), onde o Voodoo Stompers se enquadra? Quais as influências de vocês?

Com certeza estamos mais para o Rockabilly do que para o Hardcore ou Metal apesar de serem fortes influências para nós assim como Jazz, Blues e Country. Nossas maiores influências são o Rockabilly e o Punk Rock. Meteors, Sharks, ES Feiv, Eddie Cochran, Stray Cats, Morrissey, T.S.O.L e uma porrada mais... imagine uma mistura de um pouco disso tudo e ouça nosso som. hehehe

7. E essa variedade de vertentes dentro do Psycho é algo saudável ou acaba deturpando um pouco? É necessário ter esses “crossovers” para o estilo não ficar estagnado?

Acreditamos ser saudável sim, para que existam bandas “para todos os gostos”, em um festival de psychobilly hoje em dia, dificilmente você assistirá shows de bandas parecidas ou que soem parecidas. Não achamos “necessário” mas ajuda para que cada um encontre a vertente que mais lhe agrada dentro do estilo, apesar de muitas vezes confundir o público e existirem milhares de nomes para essas vertentes como: Power Psycho, Neo-Rockabilly, Traditional Psychobilly, Psycho Metal, Voodoo Rockabilly e etc... Por outro lado uma pessoa “leiga” que assiste o show de uma banda que é rotulada como Psychobilly, pode sair entendendo que aquele tipo de música é o psychobilly, e que todas bandas soam assim ou que sejam parecidas... o que acaba se tornando um grande equívoco. As pessoas têem de conhecer cada vez mais bandas do estilo para que formem uma opinião própria e encontre aquela mesclagem de som lhe agrada. Isso vale pra qualquer estilo, sempre haverá vertentes!

8. Vocês já tiveram a honra de tocarem juntos com grandes nomes do Psychobilly mundial que vieram para o Brasil como The Meteors, Batmobile, Mad Sin e outros.Como foi essa experiência? Qual foi a mais interessante pra banda?

Ficamos mais ansiosos para ver os shows do que para tocar mesmo (rs). Mas com certeza foram experiências incríveis que no começo não imaginávamos que pudesse acontecer! Principalmente por termos um público novo, que não estavam ali para nos ver em especial, mas acabaram conhecendo nosso som. Acreditamos que a mais interessante foi com o Meteors por se tratar de uma das bandas preferidas e que criaram um estilo que nos influencia tanto. Batmobile também foi sem palavras!

9. E com quais bandas vocês gostariam de tocar juntos um dia (ok,vale até bandas que já acabaram...risos!)

Se formos citarmos bandas e artistas que já acabaram ou morreram encheríamos esta página, mas em especial gostaríamos de tocar com o Guana Batz e com certeza o Stray Cats ou o projeto solo do Brian Setzer, e tocarmos com o Meteors ou Batmobile de novo seria um imenso prazer novamente.

10. E os temas abordados nas letras? São os tópicos geralmente abordados no estilo ou tem outras inspirações?

Tentamos diversificar um pouco, mas resumindo, os temas que abordamos são horror, quadrinhos, filmes, histórias estranhas, como por exemplo a letra da nossa musica nova ‘Ghost Car’, que fala sobre uma história real vivida pelo Marcial! Procuramos colocar em nossas letras o que achamos conveniente, sem nos preocupar se vai ter “cara de psychobilly”... um bom exemplo é música “Pretty Girl” que o Leo fez para a namorada dele, que não é uma letra do mal e que teve uma ótima recepção! Outra é a “When I Look Into The Mirror” que é uma história bem legal sobre um cara que jura não ter matado a namorada! E basicamente é isso, as vezes alguém fica vivo e as vezes alguém morre! (rs).

11. Qual é o equipamento da banda (guitarra, baixo, bateria, amplificador, pedais...), estão satisfeitos ou precisam investir ainda mais?

Léo: Eu tenho uma Ibanez Artcore AFS 75T, geralmente uso cordas D'ADDARIO EXL110 - light .010-.046, cabos Santo Ângelo e Planet Waves, meus pedais são: Boss CS-3 Compressor/Sustainer, Boss EQ-7 Equalizer, Boss DD-3 Digital Delay e um Reverb (Corned Beef) da Ibanez. Tenho um Amplificador Marshall AVT 50 – Valvestate que uso em apenas alguns shows, na maioria são amplificadores da própria casa.

Marcial: Tenho um baixo Palatino com cordas LaBella Supernil.

E uso um captador feito pelo Sonny (baixista do Crazy Legs), segura, mas ainda sonho em conseguir um K&K...

Adriano: Eu tenho um kit de batera Peace com ferragens da Bauer - Pedal de bumbo simples Mapex – Peles Remo – Caixa Bauer Maple de 14” – Pratos Orion, Ride 20”, Chimbal 14”, Crash 16” e outro Crash 16” de um série inferior. Normlamente baquetas Liverpool B5.

12. E os planos para o futuro? Quando sai o primeiro disco?

Bom, estamos fazendo shows para levantar grana para a gravação do primeiro disco oficial. Finalmente! Assim que lançarmos o disco, investiremos mais em divulgação, merchandising e shows. Enquanto isso iremos trabalhar em músicas novas para diversificar shows e quem sabe um dia um 2° CD.

13. Obrigado pela entrevista! Deixem um recado para os leitores do Alternar!

Gostaríamos de agradecer à você e a toda galera do Alternar pela entrevista, que por sinal muito bacana de responder, com perguntas diferentes do que estamos acostumados a ler! A todos aqueles que de alguma forma nos ajudam, sejam indo nos shows ou em um simples gesto de sinceridade, elogiando ou criticando nosso trabalho! Isso é bem motivador. E Parabens pelo Zine!

Ùltima questão! Quais são os 5 discos que vocês estão mais ouvindo no momento?

Léo:

1 – Big Sandy & His Fly-Rite Boys – “On The Go”

2 – T.S.O.L. – “Change Today?”

3 – Desperate Rock'n'Roll – “Coletâneas Vol.1 à Vol.19”

4 – Di Maggio Brothers – “Di Maggio Brothers”

5 – Chet Atkins – “Guitar Legend (RCA Years)”

Marcial

1 – T.S.O.L. – “Change Today?”

2 – The Meteors – “Meteors Vs The World”

3 – Bad Religion – “The Process of Belief”

4 – Guana Batz – “Loan Sharks”

5 – Frenzy – “The is the Fire”

Adriano:

1 – Slayer - Divine Intervention

2 – Rusty and The Dragstrip Trio – “I Ain’t Ready”

3 – Questions – “Fight For What You Belive”

4 – Street Dogs – “Back To The World”

5 – Gorilla – “Flamenco Death”

Ao Vivo: 365


365

AO VIVO NA FNAC 18/07/2008

Em julho vi o 365 duas vezes; uma no começo do mês, no Centro Cultural São Paulo (Vergueiro) e esse “pocket show”, na Fnac. 365 ao vivo significa ótimo show sempre! Ainda mais com essa formação “quase” clássica, com Finho, vocal, Ari na guitarra, Miro na bateria e Callegari no baixo! Voltando ao show da Fnac foi uma parada mais suave, quase acústico, mas com toda aquela energia, carisma e simplicidade que eles passam, e a platéia ganha como sempre. E falando em público tinha de tudo! Desde punks da “velha guarda” até a nova molecada, roqueiros em geral, pessoas “normais”, famílias... Um ambiente civilizado (como sempre acontece em shows do 365). O tempo era curto, mas deu pra ouvir alguns clássicos da banda juntamente com músicas do último álbum, o excelente “Do Outro Lado Do Rio”. ”Crianças”, ”África”, ”Grandola (V.Morena)”, ”Trem das 7”(Raul Seixas), ”Quando Parti”, “Manhã de Domingo”, ”São Paulo”, ”Tietê”... Tocadas com fúria e sentimento ao mesmo tempo, e as letras são um caso a parte, pura poesia, aliado a uma sonoridade única que fazem do 365 uma das grandes bandas do Brasil desde sempre. E só aqui mesmo uma banda como essa passa quase despercebida! A mídia/grande público em sua total ignorância nunca deu o valor merecido a eles. Mas sorte de quem estava presente, de quem acompanha a banda, de quem realmente curte, em mais um show maravilhoso! Afinal, cada um tem o que merece, a gente fica com o 365 e maioria das pessoas com esses lixos fabricados/montados que circulam nas rádios/tvs brasileiras...Vida longa ao 365!!!

Biografia: Alternar Zine

ALTERNAR ZINE

BIOGRAFIA

O Alternar surgiu em 1997, mais precisamente em dezembro, quando foi lançada a 1ª edição. Este número tem matérias com Stiff Little Fingers, Scene Report da então emergente cena do estado do Espírito Santo, reviews, colunas e uma grande entrevista com o Agnostic Front, quando a banda esteve pela 1ª vez no Brasil, realizada no Black Jack Bar, local do show. A 2ª edição foi lançada em maio de 98, com uma evolução clara, boa diagramação e maior número de páginas. Nesta edição tem matérias/entrevistas exclusivas com Klasse Kriminale, Desmond Dekker, Sangue de Rua, Rotten Records, 4 Skins, The Meteors, além das reviews, colunas...

A 3ª edição, lançada em novembro de 98, mostra um passo a mais na evolução do zine, ganhando cada vez mais numa melhor diagramação e conteúdo, com um número maior de matérias exclusivas. Nesta edição temos Os Catalépticos, Toy dolls, Bad Manners, The Templars, Last Resort, Brain Bats, West Side Boys, quadrinhos, resenhas...No ano seguinte o zine entra de “férias” que dura até 2002, quando é lançada a 4ª edição.

Neste retorno a qualidade do zine aumentou muito em termos de diagramação. E para comemorar a volta, matérias com The Jam, Brian Setzer Trio, Godless Wicked Creeps, Steve Jones, Revolta Urbana Zine, História do Psychobilly na Holanda e muito mais...O número 5 é lançado em 2003 com matérias/entrevistas com Adicts, Generation X, Wrecking Dead, Swinguin’Utters, Skizoyds, Tributo ao Joe Strummer, Drunkabilly Records, Scene Report da Dinamarca, além das reviews...E em 2005 foi lançada a última edição impressa até hoje, inclusive teve uma pequena quantidade com uma capa em papel especial, que virou item “raro” pra quem colecinou o zine até agora! E matérias com Social Distortion, 12 Steps Rebels, Gorilla, Street Dogs Rec., Tim Burton, Skunk Zine...

A maioria das pessoas não sabe das dificuldades em editar um zine impresso no Brasil, se lá fora a cultura dos zines é bastante respeitada, o mesmo não acontece aqui, fica inviável distribuir um zine na maioria das vezes por que dificilmente você consegue “patrocinadores” pra ajudar a bancar, o dinheiro sempre saí do bolso (e tirando o fato que aqui as pessoas não compram zines, querem de graça!) tempo disponível etc.etc,etc...Mas quem faz/ou fez zine um dia sabe disso muito bem, não é novidade.No final o que conta é satisfação, orgulho, prazer de fazer o que gosta, é isso. E espero lançar mais zines impressos se possível um dia! Por enquanto o Alternar estará mais vivo do que nunca aqui! Saúde e Paz!

E finalizando, obrigado:Luciana, Paula Harumi, Renato Santos, Yuri Valpetri e Francesco Coppolla pelo apoio ao zine em muitos momentos!!! Sem vocês o zine não existiria...